diga lá, excelência (?)

nuno severiano teixeira é pequeno, maneirinho.
mas tem uma granda lata.
é bem falante.
expedito.
organizado.
metódico.
simpático.
dialogante.
gestual.
sorridente.
chato.
enfim, guterrista.
aff...

influências da treta

aí há uns dias disse a um conhecido:
"tás cá com uma cabeleira! pareces o jim morrisson!"
o antónio feio que há em mim soltou uma gargalhada imaginária.

sem título

na avenida onde trabalho existe uma empresa de serviços, situada num rés-do chão.
mesmo ao lado está um dos cafés mais concorridos da avenida.
vejo empregados do café a levarem galões e sandes para o escritório.
vejo reuniões de trabalho em plena mesa de café, com portáteis, telemóveis, pastas cheias de processos.
gosto de uma relação descontraída com o trabalho.
a sério que gosto.
mas estas pessoas têm um ar muito pouco profissional.
parece uma empresazinha de vão de escada.
ou de mesa de café.
ugh

boas notícias

o antónio lobo antunes sorriu ontem.
várias vezes.

pensamento parasita inconfessável (pós 9/11)

"e se aquele avião cai em cima de mim?"

bandas sonoras da vida

- the legendary tiger man -

ok, não deve muito à beleza.

ok, tem um nome que parece saído do bizarro universo do wrestling.

grandes malhas. imperdível ao vivo. uma personagem...

natureza morta

depois de ver o brilhante documentário de susana sousa dias, não consigo olhar da mesma forma para os míticos heróis nacionais, consagradíssimos, que se viram forçados ao exílio na boémia paris de france. pela primeira vez vi os rostos dos verdadeiros heróis.

os verdadeiros heróis não tiveram nome.
o portugal de salazar foi tudo menos ideologicamente neutro.
a guerra colonial foi uma atrocidade irracional.

aqui estão três factos que nunca ninguém ousara gritar tão alto.
sem dizer uma única palavra.

projectos

fazer uma compilação dos urros de mike scott.
(uhh-uhh-uhh)

tudo às claras

a paula moura pinheiro faz lembrar o marilyn manson.
na maquilhagem.
e no ego.